Le déficit commercial américain à discuter avec Barack Obama

15/03/2011 0 Par Rodrigo Cintra

Sao Paulo – Nesta semana, o governo brasileiro se prepara para receber o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em sua primeira viagem ao País neste ano e o primeiro encontro com a presidente Dilma Rousseff em terras brasileiras. Mesmo com disputas comerciais pendentes e com resultados deficitários do saldo da balança comercialquando importa mais que exportaentre EUA e Brasil, questões comerciais podem ser tratadas, contudo mais no âmbito diplomático.

Dados mais recentes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) mostram que em janeiro deste ano, o saldo negativo da balança comercial quase dobrou se comparado ao mesmo mês de 2010, ao passar de US$ 316,560 milhões para US$ 630,992 des millions. et le pays a la souveraineté sur le même 2009, vários meses apresentam déficits no saldo da balança comercial entre Brasil e EUA. No acumulado do saldo de 2009 em relação ao de 2010, o resultado negativo também quase dobrou, ao passar de US$ 4,430 bilhões para US$ 7,732 milliard.
D'autre part, a corrente comercial entre os países cresceu 29,4% na comparação do primeiro mês de 2010 com janeiro de 2011, ao passar de US$ 3,040 bilhões para US$ 3,934 milliard. Com relação aos acumulados de 2009 pour 2010, houve também alta de 30,07% (de US$ 35,633 bilhões para US$ 46,347 milliard).
Roberto Segatto, presidente da Associação brasileira de Comércio Exterior (Abracex), acredita que o governo brasileiro tem uma « excelente » oportunidade para discutir a balança comercial com o presidente Obama. « A presidente Dilma é bastante objetiva e no fundo vai aproveitar o encontro para discutir sobre essa questão. »
Para ele, ao tratar da balança comercial, o governo brasileiro poderia também negociar a ampliação da exportação de produtos manufaturados, cujo valor agregado é maior.
Já o chefe do departamento de Relações Internacionais da ESPM, Rodrigo Cintra, não prevê que os déficits da balança comercial entre Brasil e EUA devem ser discutidos na visita do presidente Obama. « Ainda é cedo para se discutir sobre isso. Esses déficits estão, maintenant, mais relacionados ao câmbio do que a questões políticas. Pela agenda, o Obama parece vir para o Brasil para tratar mais de que questões diplomáticas do que comerciais », analisa.

Disputas comerciais
Ainda de acordo com Segatto, existem muitas outras questões a serem discutidas, como é o caso de disputas comerciais que envolveram decisões da Organização Mundial do Comércio (OMC). Dois casos recentes estão relacionados ao comércio de algodão e do suco de laranja.

« Essas disputas devem ser tratadas mais do âmbito diplomático. EUA ainda é um bom parceiro comercial. Bien que, o Brasil precisa mostrar que tem força e que, no caso do algodão, par exemple, os subsídios poderiam ser retirados. Ou que, se não fossem retirados, estabelecesse uma troca de mercadorias », aponta Segatto.
O Brasil venceu disputa contra os americanos na OMC, que considerou ilegais os subsídios pagos pelos Estados Unidos aos produtores de algodão. Como os EUA se recusaram a acabar com os subsídios, a OMC autorizou o Brasil a aplicar uma retaliação de US$ 829 des millions. Donc, o país norte-americano preferiu estabelecer um acordo o qual prevê que o executivo dos EUA transfira US$ 147 milhões por ano para o Instituto Brasileiro do Algodão.
No final de fevereiro, o Brasil obteve nova vitória na OMC no contencioso, instalado em setembro de 2009, no qual questiona a aplicação pelos Estados Unidos de taxa antidumping contra o suco de laranja brasileiro.
« Apesar dessas questões pendentes, o governo brasileiro deveria priorizar, no encontro, discussões sobre a vinda de empresas norte-americanas ao Brasil por meio de atrativos como a isenção de impostos e, Donc, melhorar o padrão tecnológico do País », acrescenta Segatto.

Balança comercial
Ainda ontem, o Mdic informou que o acumulado da balança comercial brasileira do ano até a segunda semana de março já é 211% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. O superávit da balança comercial já chega a US$ 2,463 milliard. Nos 48 dias úteis de 2011, a corrente de comércio somou US$ 74,385 milliard, com aumento de 24,4%.

Com relação às duas primeiras semanas de março, o saldo da balança comercial está positivo em US$ 841 des millions, avanço de 310,6% ao registrado em março de 2010. No mesmo período, a corrente de comércio foi de US$ 12,113 milliard, alta de 29,3%.
La source: Jornal DCI – 15/03/2011