Brazil is not ready

04/04/2011 0 By Rodrigo Cintra

In recent weeks, the UN Security Council passed a resolution allowing air strikes against the forces of Muammar Gaddafi, Libyan dictator. There was already some expectation regarding the resolution,mas o que chama a atenção é a posição que o Brasil adotou: abstained. With fragile argument, o país mostra que não tema posição esperada para um membro efetivo do Conselho de Segurança.

Ambassador Maria Luiza Viotti, que representa o Brasil no Conselho, afirmou que “não estamos convencidos de que o uso da força (…) levará à realização do nosso objetivo comum — o fim imediato da violência e a proteção de civis”. É possível que não leve ao fim imediato, but it is a chance. On the other hand, apenas o diálogo, a diplomacia tradicional e o chamado ao respeito aos direitos humanos certamente não levaram ao fim dos conflitos.

O Conselho de Segurança já aprovou resolução anterior urgindo à Líbia que não usasse da violência, e nada foi feito, on the contrary, o que se vê são ações cada vez mais violentas. Declarações de Kadafi e seus familiares em que dizem que não perdoarão ninguém. O espaço para o diálogo já acabou. Agora é o momento da ação.

The selection of the members devemcompor advice, de acordo com o art. 23 of the San Francisco Charter, que funda a ONU, deve considerar “em primeiro lugar, a contribuição dos membros das Nações Unidas para a manutenção da paz e da segurança internacionais e para os outros propósitos da organização e também a distribuição geográfica equitativa”.

Contrary to what occurs in the General Assembly, onde prevalece a busca pela construção de diálogos e grandes acordos, o Conselho de Segurança tem a missão de agir rapidamente, de reafirmar continuamente a importância da estabilidade mundial. Esse é o papel que o Brasil deve estar apto a assumir.

In the case of Libya, não se trata de simplesmente usar a violência. É usar de uma violência legítima necessária para evitar que questões como os direitos humanos, o respeito aos civis e a segurança internacional sejam assegurados. At this time, a omissão da comunidade internacional, aqui representada pelo conselho, significa necessariamente permitir a um ditador declaradamente agressivo que aja de acordo com sua vontade.

On the other hand, the action, com efetivo emprego da força, indicates the opposite. Indica que a comunidade internacional não aceitará esses desrespeitos. Mostra que os governos têm limites, que suas ações terão sempre que respeitar um bem maior: to life. Mais ainda, the resolution of the board is not limited to Libya, ela é um sinal claro para todo o resto domundo.

In some moments, to achieve peace, será necessário usar a violência, the power. legitimate, sempre. E se o Brasil realmente quer uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, terá que aprender a se posicionar. Afirmar valores não é apenas umexercício verbal, It is also acting.

Published: Brazil Economic Journal – 04 April 2011

Original: http://www.rodrigocintra.com.br/index.php?option=com_docman&task=doc_details&guide = 11&Itemid=54